Busca por Cor

Esculpido à mão  "O Vaso" é feito de madeira jatobá laminada. Projetado e construído por Julia Krantz.

Observação importante

As peças possuem garantia de fabricação pelo fornecedor para peças que tenham defeito de fabricação ou peças que apresentem ao longo do tempo problemas de estabilidade ou aberturas nas áreas de colagem. Os custos para envio ao ateliê serão a cargo do comprador. Vale salientar que a madeira é matéria viva, e que como tal está sujeita a alterações e variações de tonalidade mesmo dentro de uma mesma espécie, não garantindo uma padronização absoluta em relação às suas características visuais. Da mesma forma, a madeira tende a sofrer contrações e dilatações em virtude das alterações das condições de umidade do ambiente onde se encontra independentemente de seu grau de umidade durante o processo de produção de uma peça. O Ateliê Julia Krantz tem sempre o cuidado de viabilizar seus projetos e trabalhar com graus de secagem da madeira bastante adequados, de forma a minimizar ao máximo possíveis alterações nas peças.

Sobre o criador

Julia Krantz combina sua experiência em arquitetura e marcenaria com o respeito pela história do design e um amor profundo pelos recursos naturais do Brasil para produzir uma linha de objetos e mobiliário excepcionalmente elegante e magistralmente artesanal.Ela descreve seu projeto como "a busca" - uma busca contínua pelo aprimoramento técnico e o desenvolvimento pessoal artístico contínuo, que viabilizem manipulações mais precisas na composição das peças elaboradas, com melhor compreensão das características intrínsecas da matéria prima escolhida, garantindo uma exploração mais consciente e ampla das possibilidades que a mesma oferece. Pós-graduada pela Universidade de São Paulo de Arquitetura e Urbanismo – FAU/USP, Julia Krantz utiliza apenas madeiras nativas brasileiras oriundas das comunidades extrativistas do Acre (Cooperfloresta), da Cikel, empresa sediada na Amazônia, ambos detentores do selo de certificação do FSC, e de madeireiras controladas pelo Ibama através da emissão de DOF (Documento de Origem Florestal). Desta forma, cumpre seu compromisso com a sustentabilidade de nossas florestas e com a melhoria de nossa qualidade de vida como um todo.

Esculpida à mão a "Folha" é feita de madeira andiroba. Projetada e construída por Julia Krantz.

Observação importante

As peças possuem garantia de fabricação pelo fornecedor para peças que tenham defeito de fabricação ou peças que apresentem ao longo do tempo problemas de estabilidade ou aberturas nas áreas de colagem. Os custos para envio ao ateliê serão a cargo do comprador. Vale salientar que a madeira é matéria viva, e que como tal está sujeita a alterações e variações de tonalidade mesmo dentro de uma mesma espécie, não garantindo uma padronização absoluta em relação às suas características visuais. Da mesma forma, a madeira tende a sofrer contrações e dilatações em virtude das alterações das condições de umidade do ambiente onde se encontra independentemente de seu grau de umidade durante o processo de produção de uma peça. O Ateliê Julia Krantz tem sempre o cuidado de viabilizar seus projetos e trabalhar com graus de secagem da madeira bastante adequados, de forma a minimizar ao máximo possíveis alterações nas peças.

Sobre o criador

Julia Krantz combina sua experiência em arquitetura e marcenaria com o respeito pela história do design e um amor profundo pelos recursos naturais do Brasil para produzir uma linha de objetos e mobiliário excepcionalmente elegante e magistralmente artesanal.Ela descreve seu projeto como "a busca" - uma busca contínua pelo aprimoramento técnico e o desenvolvimento pessoal artístico contínuo, que viabilizem manipulações mais precisas na composição das peças elaboradas, com melhor compreensão das características intrínsecas da matéria prima escolhida, garantindo uma exploração mais consciente e ampla das possibilidades que a mesma oferece. Pós-graduada pela Universidade de São Paulo de Arquitetura e Urbanismo – FAU/USP, Julia Krantz utiliza apenas madeiras nativas brasileiras oriundas das comunidades extrativistas do Acre (Cooperfloresta), da Cikel, empresa sediada na Amazônia, ambos detentores do selo de certificação do FSC, e de madeireiras controladas pelo Ibama através da emissão de DOF (Documento de Origem Florestal). Desta forma, cumpre seu compromisso com a sustentabilidade de nossas florestas e com a melhoria de nossa qualidade de vida como um todo.

Puff desenvolvido pela Meu Puff Ecológico com estampa exclusiva assinada pela artista e grafiteira Ju Violeta. Sua estrutura é composta por MDF e papelão craft de alta resistência, material sustentável e 100% reciclável.Através de uma solução estrutural simples e bem resolvida, o produto é super resistente e suporta um peso de até 200 kg. Também pode ser usado como baú, o que faz dele um artigo de decoração de alto poder estético e ao mesmo tempo um excelente organizador. Pode ser desmontado, facilitando seu armazenamento e transporte.

Observação Importante

O revestimento é todo de papelão e a estampa é feita com adesivo texturizado, resistente à umidade e personalizado por meio de impressão digital. O assento é feito em MDF. Não possui assento estofado. Artigo enviado desmontado, porém com montagem simples e rápida.

Sobre a designer

Ilustradora e artista plástica, sua arte está espalhada por todas as partes do país, seja em galerias, painéis, fachadas ou esculturas.

Xilogravura de J. Borges impressa em papel de gramatura 120g/m² e assinada a punho pelo artista. José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, é um dos mestres da Literatura de Cordel, uma das manifestações artísticas mais expressivas e típicas da cultura brasileira. Derivadas da produção do cordel, as xilogravuras de J. Borges constituem obras de extrema originalidade e bom gosto, proporcionando personalidade para ambientes decorados diversos. Pode ser usada como uma peça central no ambiente, dando o tom da decoração, ou como item específico para dar um aspecto mais cultural para ambientes já compostos.

Observação importante

Pequenas imperfeições e nuances de cor são características e diferenciais do produto. Obra impressa e assinada pelo artista.

*Não acompanha moldura.

Sobre o criador

 J. Borges é um dos mestres do cordel, esta forma de arte popular tão peculiar da cultura brasileira. Nasceu em 20 de dezembro de 1935 em Bezerros/PE e começou a se enveredar pela literatura de cordel em 1964, quando escreveu seu primeiro folheto: O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, que foi xilogravada por Mestre Dila. Animado com o resultado, escreveu o segundo: O Verdadeiro Aviso de Frei Damião Sobre os Castigos que Vêm, primeiro trabalho xilogravado por ele mesmo e que o introduziu a esta técnica. Desde então não parou mais e já ilustrou mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida. Hoje, suas xilogravuras, exemplares inconfundíveis da cultura popular brasileira, são vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte por todo o Brasil e no exterior.

Sobre a técnica

Gravura denomina toda produção artística impressa em papel, em tiragens limitadas ou ilimitadas, a partir da criação original do artista denominada matriz. Trata-se, portanto, de uma obra serial original e deve ser assinada a punho pelo autor. A gravura pode ser dividida em 5 tipos principais, de acordo com o tipo de matriz utilizada: a xilogravura (matriz em madeira), a gravura em metal, a litogravura (matriz em pedra), a serigrafia (matriz em tecido) e o giclée (impressão digital de alta qualidade e durabilidade).

Quando a tiragem é limitada, além da assinatura a punho do artista na obra, também deve constar o número do exemplar e a tiragem. Assim, por exemplo, se obra foi realizada em tiragem de 10 exemplares, deve constar, ao lado da assinatura a punho do artista, a notação 1/10 (que significa que este é o exemplar nº 1 de um total de 10 exemplares), 2/10 (para o 2º exemplar), 3/10 (para o 3º exemplar) e assim por diante até o 10º exemplar (10/10). A tiragem não pode ser repetida, o que garante que somente haverá 10 exemplares daquela obra. Desta forma, quanto menor for a tiragem, maior será o valor da obra.

Assim sendo, a grande diferença entre a gravura e o pôster, é que a gravura é uma obra de arte original e autêntica, por isso é assinada pelo artista a punho, ao passo que o pôster é apenas uma cópia sem valor artístico. A gravura tem valor de mercado e é uma obra de arte que pode ser colecionada, podendo, inclusive, ser usada como investimento.